- Mantenha o pé no gás da assinatura
“O importante é continuar com as assinaturas”, recomenda Juan Señor, jornalista premiado e presidente do Innovation Media Consulting Group “As pessoas sabem que têm de pagar pelas notícias”, diz ele, então seja aquele pelo qual elas pagam. “Continue promovendo [assinaturas] em primeiro lugar como uma prioridade estratégica”, diz
- Continuar a explorar oportunidades de diversificação de receita
Além de manter relacionamentos com públicos existentes, os editores precisam continuar a encontrar novos caminhos para a receita. Além de abordagens lideradas por assinatura, outras possibilidades incluem uma mistura de modelos B2B e B2C, como associações, eventos, etc.
- Libere o poder – e os resultados – do pensamento do produto
As editoras investiram – e continuam investindo – recursos consideráveis em áreas como jogos, newsletters e podcasts. Muito disso é impulsionado pela crença de que esses empreendimentos podem servir como uma porta de entrada para seu conteúdo, gerar assinaturas e ajudar na retenção, aprofundando os laços com seus consumidores.
- Seja líder em tecnologia, não liderado pela tecnologia
Esse desejo de ser mais centrado no consumidor é acentuado pela necessidade de os editores se prepararem para um mundo sem cookies de terceiros.
- Invista em conteúdo, principalmente mídia visual
Apesar de incentivar os editores a ficarem atentos às tendências tecnológicas emergentes, Señor enfatiza que as organizações não devem exagerar. Em termos de base financeira mais ampla da indústria, “o Metaverso, Web 3, nada disso fará a diferença”, afirma ele. “O que vai fazer a diferença é o investimento em jornalismo. Precisamos fazer reportagens originais. Muitas pessoas querem isso”, diz Señor.
Fonte: Associação Nacional de Jornais (ANJ)