O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na última semana que a reforma tributária vai dar um “choque de eficiência” no país. Para ele, a medida vai ser ainda mais importante para os estados do que para a União, diante da complexidade do ICMS. Haddad afirmou que a proposta pode ser votada na Câmara entre junho e julho e, em setembro ou outubro, no Senado.
O ministro está otimista com os prazos:
— Temos a perspectiva de votar entre junho e julho na Câmara dos Deputados e quem sabe em setembro ou outubro no Senado Federal.
A reforma tem entre seus principais pontos unificar cinco tributos sobre o consumo (como PIS, Cofins, IPI e ICMS) em um só imposto sobre valor agregado. Para isso, é necessário o apoio de pelo menos 308 dos 513 deputados e de 49 dos 81 senadores. Leia mais!
Fonte: Folha de Pernambuco
Foto: Edu Andrade / Ascom-MF