Jornalistas que não estão incorporando a inteligência artificial para ajudá-los em seu trabalho diário estão equivocados. Mas, ao mesmo tempo, a IA pode ser o furacão que dará o golpe final na sustentabilidade de muitos meios de comunicação.
Esse paradoxo, entre ganhos potenciais de produtividade e ameaças existenciais, esteve no centro de um animado debate durante o painel “O papel das grandes redações na condução do jornalismo com inteligência artificial”, realizado em 11 de julho em São Paulo, durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji.
Os painelistas endossaram a adoção das ferramentas de IA generativa sobretudo por seuu potencial de otimização de tarefas. Revisão, refinamento estilístico, checagem de inconsistências de dados, decupagem e transcrição de gravações, análise de grandes volumes de informação, geração de ideias de pauta e monitoramento de comentários de leitores estiveram entre os motivos mencionados pelos debatedores sobre por que jornalistas devem usar a IA.
Fonte: Latam Journalism
Foto: Luciana Vassoler/Abraji)
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