De janeiro a junho, deste ano, 58.656 jovens tiveram a sua primeira experiência profissional com carteira assinada por meio da Lei do Jovem Aprendiz (Lei 10.097/00), sendo o melhor resultado da história para o semestre. Em relação ao mesmo período de 2023, quando 54.115 jovens foram contratados, o crescimento foi de 8,39%. Os números são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), responsável pelo cumprimento dessa legislação, e fazem parte do saldo entre os admitidos e desligados nos períodos em questão.
Foi no primeiro semestre de 2024, também, que o número de vínculos ativos chegou a 615.401, em maio, o melhor resultado desde a criação da lei. Em junho, chegou-se ao estoque de 614.515 aprendizes. Essa leve baixa em relação ao mês anterior, se deu porque em junho houve mais desligamentos do que admissões, tendo um saldo negativo de 826 vagas. No entanto, isso faz parte da sazonalidade, uma vez que sempre ao final do semestre escolar há encerramentos de contratos. Essa é uma das principais políticas públicas que combate à evasão escolar e garante que jovens entre 14 e 24 anos ingressem no mercado de trabalho, com qualificação profissional e direitos garantidos
Fonte: MTE
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