Lei do Aprendiz precisa ser modernizada para acompanhar tendência global

Lei do Aprendiz precisa ser modernizada para acompanhar tendência global

Criada para incentivar a profissionalização e a empregabilidade de jovens, e voltada para o atendimento da demanda do país por trabalhadores qualificados, a legislação de aprendizagem profissional é alvo de propostas para ser modernizada no Congresso Nacional. Pelas regras atuais, as empresas devem ter entre 5% e 15% de aprendizes (jovens  entre 14 e 24 anos) em relação ao número de funcionários cujas funções demandam formação profissional metódica.

No entanto, alguns dados mostram as distorções sofridas na aprendizagem no decorrer dos anos. O país tem cerca de 450 mil aprendizes. Desses, 60,4% trabalham em áreas administrativas – funções menos especializadas e que logo deverão ser automatizadas. Isso contribui para os baixos níveis de empregabilidade: apenas 44% estão empregados um ano depois de encerrado o contrato; só 14% na mesma empresa e 7% na mesma ocupação.

Dados como esse indicam que o programa precisa ser modernizado para que jovens profissionais sejam efetivamente formados para o mercado de trabalho, com excelência, abrindo oportunidade de contratação definitiva ao fim da aprendizagem. Leia mais sobre o tema no artigo completo!

Fonte: Jota